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Em anos recentes, foi formado um outro grupo que tem vindo a tentar-se organizar como minoria - os “asexuais”.
Em biologia, a palavra “assexual” significa “sem sexo”, ou seja refere-se à ausência dos órgãos sexuais ou atividade sexual. Um uso tradicional típico, é por exemplo, a expressao “reprodução assexuada” (é comum em micro-organismos, mas também ocorre em algumas plantas e até em alguns animais.).
No entanto, os individuos ativos neste novo movimentam sao seres humanos fisicamente saudáveis que aplicam a si proprio uma nova definição: os Assexuais são indivíduos que não têm nenhum interesse em relações sexuais de nenhum tipo e não se sentem fisicamente atraídos por outros. Rejeitando o rótulo de doença sexual, certos ativistas reclamam que a assexualidade é uma orientação sexual distinta ou uma identidade de género separada, mas é disputada por outros. De qualquer modo, muitos assexuais sentem-se ignorados, incompreeendidos e, até certo ponto, até oprimidos pois o mundo ao seu redor não os leva a sério. Ao tentar encontrar força em números, eles esperam escapar da pressão para se conformarem. Como numa grande minoria, esse potencial pode vir a ser sempre uma incógnita. Um estudo estimou que é cerca de 1% da população, mas vai requerer muito mais investigação antes de tal poder ser confirmado (1).
Em qualquer caso, a assexualidade é, como muitas outras coisas na sexualidade humana, uma questão de grau. Alguns assexuais auto-descrevem-se como tendo alguns interesses sexuais limitados. Como está agora, o termo abrange coisas muito diferentes, de aversão sexual e desejo sexual ausente ou baixo para a inibição e repressão parcial ou completa. Alguns indivíduos podem simplesmente ser atrasado no seu desenvolvimento físico. Na verdade, a idade pode ser um fator importante. Por esta razão, é difícil chegar a números precisos. Da mesma forma, pode-se duvidar de que a organização dos assexuais como uma minoria será bem-sucedida a longo prazo.
Website típico de uma organização assexual
o que está acima está misturado em duas home pages assexuais diferentes.
(De modo a facilitar a identificação, o nome, a criação e outros detalhes foram omitidos. No entanto, o teor é autêntico.)
(1) Bogaert, Anthony F. (August 2004). "Asexuality: prevalence and associated factors in a national probability sample". Journal of Sex Research 41 (3): 279-81.
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