Assim, tal como as suas colegas do sexo feminino, os prostitutos podem ser divididos em várias categorias - prostitutos de rua e de bar (“hustlers”), “call boys”, e "acompanhantes" de luxo, apesar dos limites serem por vezes fluidos. Tráfico, proxenetismo e bordéis masculinos sempre foram raros neste negócio. A maioria dos prostitutos masculinos trabalham de forma independente, mas em alguns países, há também os "go-go boys", "table dancers", ou "trabalhadores de bar" que compartilham o seu rendimento com os proprietários de bares, e alguns homens especialmente atraentes trabalham com as agências.
Para os prostitutos, juventude e boa aparência é mais importante do que qualquer outra coisa, e, as suas "carreiras" geralmente são também muito mais curtas do que a das prostitutas. Na maioria dos casos, os jovens do sexo masculino nunca têm a intenção de se envolver em "trabalho sexual" por um longo período de tempo, mas apenas o fazem por períodos limitados ou em situações específicas. Por esta razão, também acham mais fácil deixar toda a "cena" para trás e voltar a uma vida "regular". Isto pode ser verdade, por exemplo, em adolescentes que necessitam de "dinheiro no bolso", ou para estudantes ganharem a vida ou pagarem as propinas dos seus estudos. Por outro lado, os jovens fugitivos e jovens desempregados ou sem-abrigo, muitas vezes encontram-se presos no mundo do sexo comercial, até que depois de alguns anos, não estão mais disponiveis. Muito poucos prostitutos têm mais de 30 anos, a maioria deles têm entre 18 e 25.
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