Prevenção de DST’s: Alteração do Comportamento

Sexo Seguro - Notas Históricas

O desenvolvimento das “Guidelines”
Quando começou a ser claro que a SIDA também podia ser transmitida através de contactos heterossexuais, as “Guidelines Sexo Seguro”, forma reformuladas para cobrirem também as relações vaginais. Contudo, a Fundação SIDA de S. Francisco desenvolveu várias linhas de orientação especiais para os utilizadores de drogas por via endovenosa, mulheres, jovens e diferentes minorias étnicas. Com o tempo, e com o aumento do conhecimento epidemiológico, as linhas de orientação foram revistas várias vezes. Em geral, foram simplificadas, mas para grupos particulares elas tinham um grande detalhe. Juntas, estas medidas de prevenção provaram ser bastante eficazes. Infelizmente, chegaram muito tarde para algumas pessoas que, muitos anos antes, tinham sido infectadas sem o saberem.Entretanto, as “Guidelines Sexo Seguro” foram adoptadas por todos os países ameaçados pela SIDA. Nos países desenvolvidos elas são principalmente dirigidas para a população heterossexual, que actualmente tem o maior risco de infecção. Contudo, muitas vezes há diferenças consideráveis de país para país, dependendo da cultura local e da política levada a cabo para se falar abertamente sobre as práticas sexuais. Hoje, a maioria das pessoas preferem falar de “sexo mais seguro”, evitando a possível enganosa palavra”seguro” e enfatizando que ambas, seguro e risco, são relativas.

1985: cartões de bolso, distribuídos pela SF AIDS Foundation, frente e verso.
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